Lembra-te de teu amor
e cala:
é teu inteiro o que, em ti,
silencia.
Faze de si próprio, lenho:
Abrasado,
que o seja de todo
violado,
que o seja no ato
concebido,
no lar de teu leito
infinito,
se o mar de teu fado.
Todo, enfim,
saber-lo-á em ti,
e depreenderá a gota frívola
que se lhe escapa dos tratados
de amor perfeito,
Absoluto.
.
Caro Júlio, vi seu blog na comuna do orkut "Pós-futurismo". Confesso que fiquei curioso quando vi que competiremos na mesma categoria e fique realmente extasiado com os poucos textos que li nesta madrugada. Não pude deixar de comentar este último, já que me identifiquei e muito com ele. Achei muito boa a sua intimidade com as palavras, parece escolher a dedoas que mais se encaixam em seus textos..Enfim.. Parabéns! Abraços.
ResponderExcluirOpa,fala aí,Alê!
ResponderExcluirObrigado pelos elogios,cara. Apareça sempre por aqui!
Abraço!