Meu apelo
Infausto, infame
Na tua pele
Teus pelos:
Porquês e ternura
Portantos mais que tantos
Veem a cama
Vêm à tona
O milagre da multiplicação
Dos aromas, dos tons
Vagos, vãos
Mãos
Tomam tua pele
Tateiam teus pelos
Desejo da carne
Desejo do seio
Vindo à boca
Vinho tinto de ti
Taça do teu corpo
Disposto roto
Como calha, simples:
Corpo todo
Corpo nu.
.
ótima poesia!
ResponderExcluirDá um ar lascivo e as relações entre as palavras foram excelentes! Parabéns!
Abraço!
Fala aí,Lucas!
ResponderExcluirOpa,a ideia foi essa mesma. hehehe
Valeu pela vinda e pelo comentário!
Abração!